07/10/2020

Anti-sepsia das mãos nas práticas médicas

Anti-sepsia das mãos nas práticas médicas

Os 5 momentos da higienização das mãos

Reduzir as infecções nosocomiais está nas suas mãos

 

 

Uma limpeza correcta das mãos nas práticas médicas.

Os esforços para aumentar e melhorar a adesão à higienização das mãos multiplicaram-se nos últimos anos pelos profissionais de saúde, quando se observou que esta contínua a ser inadequada ou é omitida em muitos casos.

A higienização das mão por partes dos profissionais da saúde contínua a ser inadequada ou é omitida em muitos casos. Na Europa ocorrem 33.000 mortes por ano.

A falta de lavagem das mãos é considerada a principal causa de infecções em ambientes de saúde, facilitando a propagação de microrganismos multirresistentes e contribuindo de forma significativa para o aumento das taxas de morbidade e mortalidade nos centros médicos.

O dados do último estudo EPINE concluem que 8,5% dos pacientes hospitalizados sofrem uma infecção durante a assistência médica.

Na Europa ocorrem 33.000 mortes por ano, com um custo associado de mais de 7.000 milhões de euros. As infecções, conhecidas como IRAS, são geralmente causadas por uma deficiente higienização das mãos por parte dos profissionais de saúde e pela deficiente desinfecção da área de trabalho.

As seguintes recomendações sobre a maneira correcta de realizar uma higienização das mãos são medidas básicas para uma melhoria no cumprimento e, como consequência, uma diminuição no IRAS:

  1. Antes de tocar no paciente: para proteger o paciente da colonização de germes nocivos presentes nas mãos de profissionais e familiares.
  2. Antes de realizar uma tarefa asséptica (limpa): para evitar que germes nocivos infectem o próprio organismo do paciente.
  3. Após o risco de exposição a fluidos corporais: evitando assim a colonização ou infecção de germes nocivos do paciente, o que ajudará a uma possível propagação.
  4. Após tocar no paciente: para se proteger contra a colonização de germes do paciente, e para evitar a propagação de germes nas instalações de cuidados de saúde.
  5. Após contacto com o ambiente do paciente: para se proteger e proteger o ambiente de cuidados de saúde de germes prejudiciais do paciente.

 

“A desinfecção das mãos à base de álcool tornou-se a melhor medida preventiva para evitar numerosas infecções e nosso compromisso na hora de investigar e desenvolver produtos e novas soluções nesse âmbito não parou de crescer” explica María Hernández, responsável na área de desinfecção da HARTMANN Espanha.

HARTMANN Espanha.

 

Para realizar uma correcta técnica de higienização das mãos (de acordo com EN1500) devemos aplicar uma quantidade suficiente de anti-séptico (Sterillium® é a solução de Hartmann, líder de mercado) para cobrir as mãos, esfregar durante 30 segundos e assegurar-se que estas permanecem húmidas durante todo o tempo.


Com rotações, esfregar as pontas dos dedos na palma da mão oposta.

Esfregar o pulso e palma com palma.

Palma de uma mão com o dorso da outra.

Fricionar por rotação o polegar dentro da palma da mão oposta.

Palma com palma com os dedos entrelaçados.

Dorso dos dedos contra a palma.

 

Recomendações prévias:

- Assegurar que as mãos não estejam visivelmente sujas.

- Verificar que o estado da nossa pele é a correcta: sem lesões ou secura.

- Não usar anéis ou unhas postiças.

 

Para realizar uma correcta técnica de higienização das mãos (de acordo com EN1500) devemos aplicar uma quantidade suficiente de anti-séptico (Sterillium® é a solução de Hartmann, líder de mercado) para cobrir as mãos, esfregar durante 30 segundos e assegurar-se que estas permanecem húmidas durante todo o tempo.

Para mais informação sobre a gama Sterillium por favor visite o site https://hartmann.info/es-es/articles/1/7/gama-sterilium

 

Salvar vidas, está nas tuas mãos”.